O que é o 25N?
A revolução de 25 de abril de 1974 abriu as portas para a instauração de uma democracia pluralista em Portugal. Seguiu-se um período de transição com forte turbulência política e social, que culminou a 25 de novembro de 1975. A exposição 25N, produzida pelo Instituto +Liberdade, conta-te o que aconteceu durante este período marcante da nossa história. Em 2022 esteve patente na Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa, e este ano estará em mais de 250 locais.
Onde?
Exposição patente em espaços públicos no Porto e Lisboa, com o apoio das respetivas Câmaras Municipais, e em mais de 250 escolas.
Quando?
Ao longo de várias semanas, sobretudo em novembro e dezembro de 2023, mas as datas podem variar consoante os locais.
Onde?
Este ano a exposição estará por todo o país.
Exposições no exterior com acesso público
A exposição estará patente, com acesso livre, a partir de 25 de novembro, no Porto (nos Jardins do Palácio de Cristal, junto à Biblioteca Almeida Garrett) e em Lisboa (na Praça do Município), com o apoio das respetivas Câmaras Municipais.
Escolas em Portugal Continental
A exposição estará patente, em simultâneo, em centenas de escolas públicas e privadas em Portugal Continental. Do norte ao sul do país, a exposição chega a milhares de estudantes, sobretudo em escolas com o 3.º ciclo ou o Ensino Secundário.
Escolas na Madeira
A exposição ruma também às escolas das regiões autónomas. As datas de exposição podem variar face às escolas de Portugal Continental. Confirme junto de cada escola.
Escolas nos Açores
A exposição ruma também às escolas das regiões autónomas. As datas de exposição podem variar face às escolas de Portugal Continental. Confirme junto de cada escola.
Escolas portuguesas no estrangeiro
Além de Portugal, a exposição 25N estará em mais 4 países:
Angola, Cabo Verde, Macau e Guiné Bissau.
8 escolas portuguesas nestes países acolhem a exposição.
Contacte as respetivas escolas para confirmar
as datas de exposição.
Galeria
Imagens da exposição inaugural na Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa, em 2022.
F.A.Q
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Quais foram as fontes utilizadas?
Bibliografia:
1975 - O Ano Que Terminou em Novembro, António Luís Marinho e Mário Carneiro (2015)
Anatomia de uma Revolução: a Reforma Agrária em Portugal (1974-1976), António Barreto (2017)
As Nacionalizações do PREC, Filipa Lino (2016)
O 25 de Novembro e a Democratização Portuguesa, Vasco Rocha Vieira e António Barreto (2016)
O Antigo Regime e a Revolução: Memórias políticas 1941-1975, Diogo Freitas do Amaral (1995)
Revista Nova Cidadania Fotografias
Arquivo do Centro de Documentação 25 de Abril- U. C.
© Arquivo Fotográfico da Assembleia da República, PT-AHF/MC/R380
Blog Porta da Loja
BLX-Hemeroteca Municipal de Lisboa
Global Media Group
Visão & Visão História
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Como é composta a exposição?
25N é uma exposição bastante visual, com textos curtos, fotografias e QR Codes que remetem para vídeos da época, tornando-a ainda mais interativa e apelativa para os visitantes. É composta por 16 painéis (no caso das escolas são 15 painéis - não incluem um painel que tem apenas uma citação de Ramalho Eanes), que abordam os principais momentos deste período conturbado da nossa história: a formação dos partidos depois do 25 de abril, o 11 de março, a reforma agrária, as nacionalizações, o verão quente, entre muitos outros momentos marcantes, que culminam no 25 de novembro de 1975.
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A exposição já esteve exposta anteriormente?
Sim, a exposição foi inaugurada na Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa, em 2022, e esteve patente durante cerca de um mês.
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Por que razão decidiram levar também a exposição às escolas?
25N é uma importante aula de história, bastante enriquecedora para toda a sociedade, em particular para as gerações mais jovens que nasceram muito depois da transição do Estado Novo para a democracia. Considerando a sua relevância na história da democracia portuguesa e a aproximação da celebração dos 50 anos do 25 de Abril, acreditamos que é essencial recordar e refletir sobre este período da nossa história, valorizando o conhecimento como um instrumento fundamental para a preservação da nossa democracia e da liberdade.